domingo, 10 de outubro de 2010



    É aí que nós empurramos nossos olhos em frente de nós mesmos... Por ser verdade, por estar machucado. Nas ruas, só consigo ver uma fumaça que cobre tudo e todos... Eles não poderiam me ajudar agora, estão sufocados. Os fortes ventos não me incomodam, mas porque eles agora? Eles não vão quebrar sem árvores, eles não vão causar nehuma catástrofe, eles não vão quebrar nenhum osso. Eu não vou deixar. E oque quebrou jutemos, e construiremos tudo de novo. Não há nada que não passe.
Hip hip urra! ao amor.      
    Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las.

Nada do que você confesse pode me fazer te amar menos.

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